O estudo da Asime sobre o desenvolvimento da energia eólica offshore na Galiza tem alguns detratores.

Um estudo GOE – Asime investiga o potencial de desenvolvimento da energia eólica offshore na Galiza e encontra alguns detratores. A construção de parques marinhos pode colidir com as atividades do setor pesqueiro e as preocupações de alguns envolvidos aumentam após a divulgação do relatório.

O potencial da energia eólica offshore na costa galega.

O Grupo Galego de Energia Offshore (GOE-Asime) destacou A Mariña, Punta Langosteira e Val Miñor como os locais com maior potencial para a promoção da energia eólica offshore na Galiza. Também interveio na apresentação do relatório Francisco Conde, que demonstrou a firme vontade da Xunta de Galicia em dinamizar estes projectos.

“Temos a responsabilidade comum de todos de ver as capacidades desta energia a nível energético e industrial, dois vectores de competitividade para o futuro da Galiza”. – Francisco Conde, Vice-Presidente Econômico da Xunta.

Durante a apresentação que decorreu na sede da Asime, foram destacados os benefícios que a construção destes parques pode trazer para a energia e a indústria galega, gerando entre 1000 e 5000 empregos diretos até 2030 e contribuindo para a descarbonização. Além disso, o desenvolvimento da energia eólica offshore na Galiza daria uma resposta eficiente ao aumento do consumo de eletricidade e reduziria a dependência elétrica de outros países.

Para o GOE, desperdiça-se o potencial da costa galega e dos seus ventos, e consideram que a verdadeira questão não é se devem ser implementados parques eólicos offshore, mas onde e como.

As primeiras vozes críticas.

Durante a apresentação, os responsáveis ​​também quiseram deixar claro que a instalação de parques teria suas restrições e os cuidados seriam tomados para evitar um impacto indesejado na aqüicultura e nas áreas de pesca. Além disso, o estudo refere que serão respeitados os espaços protegidos e outras áreas essenciais como infraestruturas de extração de recursos naturais ou de matérias-primas, vias de transporte, depósitos de lixo, áreas de investigação científica, atividades turísticas e muito mais.

Sin embargo, ya han aparecido las primeras voces críticas que alertan de que, a pesar de lo que diga el informe, estas construcciones podrían afectar al sector pesquero e incluso a la preservación de los ecosistemas si no se dirimen correctamente las cuestiones que aún están en o ar.

Estas questões, segundo o GOE-Asime, terão lugar no Projecto de Ordenamento do Território Marítimo (com aprovação prevista para o final do ano), ficando a cargo da União Europeia ou de outros estudos privados de esclarecimento os detalhes sobre a regulamentação dessas instalações.

Cuidar do meio ambiente.

Na Keyplan acreditamos que a construção de instalações de fomento às energias renováveis ​​é sempre uma boa notícia para o planeta em que vivemos, pois nos aproxima um pouco mais da sustentabilidade e da eficiência.

No entanto, é necessário que sejam tomadas medidas legais, que sejam ajustados regulamentos e que cientistas e técnicos realizem estudos detalhados, para garantir que o impacto seja o mínimo possível e que as construções cumpram o objetivo que está na base de todos os conflitos de interesses: cuidar do meio ambiente-